NOKIA CRITICA IPHONE

A Nokia espalhou por Nova Iorque cartazes promovendo seus celulares N-series e criticando a Apple - mostrando a imagem de um cadeado aberto e o titulo 'Os melhores aparelhos nao têm limites'. Assim, ela crítica o fato dos iPhones serem bloqueados, só sendo permitido a sua utilização, até agora, nos EUA, com a operadora AT&T. E também faz referência às restrições do aparelho do Apple quanto à instalação de aplicativos de terceiros, já que os celulares desta série da Nokia aceita programas de outras empresas. Forma simples, direta e inteligente de se destacar diante da concorrência.

ESTA É BANANA

Este é um dos vídeos da campanha da ABP contra a censura. De forma bem-humorada, mostra como a censura prejudica a boa propaganda e a boa comunicação em geral. A busca de problema em toda a forma de comunicação e a tentativa de explicar tudo torna a publicidade maçante. O vídeo mostra como se realiza um excesso de censura e um excesso de explicações desnecessárias na publicidade.

George Clooney and more making Noise for Amnesty

Este é o comercial para a Anistia Internacional. Cada celebridade um faz um som, um barulho, e, assim, formam uma musica. Este filme realiza a divulgação da campanha 'Make Some Noise', que vende gravaçoes doadas por artistas para arrecadar fundos para a luta pelos direitos humanos e também para ajudar a populaçao de Darfur, regiao do Sudao, na Africa.

MICROSOFT SURFACE PARODY

Mais um viral (SarcasticGamer) sobre o Microsoft Surface. Essa é uma paródia.

The Break Up

Este vídeo praticamente resume a mudança que ocorreu na relação entre anunciante e consumidor. Ilustrando com uma discussão de um casal, a consumidora afirma que não há diálogo, que ela não participa, que o anunciante não a ouve. Ela exige maior participação, mas como o anunciante não entendeu, ela o abandona. O consumidor se apresenta cada vez mais exigente, pois campanhas que não permitam diálogo, interatividade, simplesmente não o atingirão, ficarão apagadas diante das diversas formas de comunicação que o atingem o tempo todo. A publicidade tende a se tornar (exemplo no meu post anterior) cada vez mais algo que proporcione entretenimento ao consumidor, como num videogame, e cada vez menos algo a que ele assiste, lê, passivamente.
As novas tecnologias mostraram ao consumidor formas fascinantes de entretenimento e, com isso, ele acaba por desprezar cada vez mais as antigas tecnologias e o que é veiculado nelas. Ou seja, o comercial tradicional de 30 segundos está gradualmente perdendo a sua graça e o seu apelo, perdendo o lugar para as formas de criativas de utilização da Internet, que atraem mais o consumidor.
Isso, claro, dentro de suas limitações, pois no Brasil estamos longe da universalização do acesso à Internet, porém entre classes mais abastadas e em países desenvolvidos isso já está se tornando uma realidade. O comercial deve durar ainda um bom tempo, porém as empresas devem estar cada vez mais atentas aos novos meios, pois quem os utiliza é visto como inovador, pioneiro e moderno, o que é positivo para qualquer anunicante, para qualquer público-alvo.

Human Joysticks (NewsBreaker Live interactive cinema game)

Este vídeo mostra a plateia de um cinema de Los Angeles movendo-se em conjunto ao jogar NewsBreaker. O video mostra quando o jogo estará disponivel em cinemas de outras cidades americanas. O game que faz com que os espectadores se movam juntos para influenciar o sensor de movimento é, na verdade, uma açao de marketing do site MSNBC.com para promover um descanso de tela que é ao mesmo tempo um feed de RSS.
O que impressiona é a enorme diversão que este jogo proporciona às pessoas provando, assim como o Nintendo Wii, que o caminho para o entretenimento está na interatividade. E, como a comunicação e a publicidade sempre se esforçam para serem divertidas, estas também devem ceder à sedução da interatividade

VH1

Este é o vídeo de tutorial do programa lançado pela emissora-irmã da MTV, VH1, que criou p Acceptable Tv. Ele é produzido e protagonizado por Jack Black e exibe esquetes feitos pelo canal e produções realizadas por telespectadores. O público que escolhe os programtes que irão ter continuação.
Neste vídeo, Jack Black explica como criar uma história com sentido, que irá atrair espectadores. Com irreverência, Black explica toda a estrutura de uma história e, no final, fala que a essência da história depende de cada um.